São Paulo, agosto de 2013 – O setor de chocolates registrou 2,9% de crescimento em vendas em 2012, segundo dados da ABICAB. O Brasil tornou-se o terceiro maior produtor mundial, com cerca de 700 indústrias que geram mais de 60 mil postos de trabalho por ano. Em sua Divisão de Chocolates, a Arcor registrou crescimentode20,6% em 2012 (número quase sete vezes maior do que a média nacional), e este ano estima crescer 22%.
Para alcançar as metas estipuladas na categoria, que representa 25% das vendas da empresa, a Planta Industrial de chocolates da Arcor Brasil, localizada em Bragança Paulista, vem recebendo desde 2012 investimentos na ordem de R$ 50 milhões em reais, que envolve a compra de maquinário, novas tecnologias e capacitações.
Uma das mais modernas do País e modelo no segmento, a unidade fabril da Arcor em Bragança, conta atualmente com 900colaboradores e produz diversas marcas já conhecidas pelo consumidor como a linha infantil Tortuguita, Tabletes Arcor e Chokko, Confeitos Rocklets, Ovos de Páscoa e o recém-lançado Bon o Bon. Além de suprirem as demandas do mercado interno, os produtos fabricados nessa Planta são conhecidos também em todo o exterior, já que as exportações têm destinos bem diferentes para mais de 120 países.
Em ações de Marketing, a Companhia deve investir neste ano um total de mais de R$ 50 milhões, sendo 50% deste valor destinado ao negócio de chocolates.
Neste contexto e alinhada às principais tendências que norteiam o mercado de chocolates, a Arcor do Brasil anuncia este mês o reposicionamento de sua linha de tabletes familiares e apresenta ao mercado novos sabores, embalagens modernas e inovadoras, bem como destaca duas novidades: os tabletes com adição de "70% de cacau" na composição, com edição limitada, e o "Chocolate Mesclado" (Branco com Meio Amargo).
Atualmente, a linha de tabletes familiares da empresa representa 7,2% de participação no mercado. A mudança também faz parte do plano da Arcor em criar e consolidar marcas fortes de modo a alcançar faturamento de R$ 1,8 bilhão até 2016. "No Brasil, a Arcor é uma das primeiras empresas a lançar um novo sabor de chocolates com 70% de cacau na composição. Nos Estados Unidos e Europa, por exemplo, tais produtos já são sucesso nas gôndolas, inclusive, são muito apreciados pelos consumidores brasileiros. Então, decidimos investir em pesquisa e ampliar nossa linha para atender tal demanda do mercado interno", afirma o diretor geral da Arcor do Brasil, Oswaldo Nardinelli.
A estratégia de reposicionar a marca de tabletes Arcor no mercado visa obter maior visibilidade nas gôndolas dos supermercados e nos principais pontos de venda do país, gerando maior appetite appeal do produto aos consumidores e reforçando a qualidade e excelência do chocolate. O trabalho de reconstrução das embalagens faz parte de um plano macro da empresa ancorado no pilar consumo por impulso. A ideia da modernização é uma forma também de transmitir o valor da marca para a categoria e a evolução significativa desses elementos para consolidar a percepção de qualidade e valor dos tabletes Arcor.
Mestre Chocolateiro
A empresa também traz este mês o Selo "Mestre Chocolateiro" estampado na frontal das embalagens, que atesta a qualidade dos chocolates e a vanguarda no processo de produção. Tudo isso respaldado por um time de profissionais com profundo conhecimento na fabricação do produto. "A inovação está no DNA da empresa e os constantes investimentos nas linhas de produção fazem parte de nosso planejamento estratégico. Nesse sentido, comunicar as novidades para o mercado amplia as oportunidades e projeções de negócios futuros", ressalta Nardinelli.
Grupo Arcor
Com 32 anos de trajetória no Brasil, o Grupo Arcor possui 4.200 colaboradores, cinco Plantas Industriais e cinco Centros de Distribuição. Atua em todo o território nacional sendo o terceiro produtor de chocolates do país, líder no segmento de chicles infantis e um dos principais players de biscoitos do Brasil. É o principal exportador de guloseimas do país, produzindo 170 mil toneladas/ano. Em 2012, atingiu faturamento de R$ 1,1 bilhão e para esse ano estima crescimento aproximado de 15%, com projeção de faturar R$ 1.3 bi.