Desenvolvido pela B. Braun, Deep Access melhora a durabilidade do acesso venoso, diminui punções dolorosas e reduz o desperdício de materiais nos hospitais
Foto: Divulgação B.Braun
São Paulo, setembro de 2025 – Com o objetivo de melhorar o atendimento aos pacientes e a rotina hospitalar, o catéter periférico longo – Deep Access, desenvolvido pela B. Braun, multinacional alemã referência em soluções médico-hospitalares, tem sido adotado por grandes hospitais e especialistas do setor de saúde em todo o País. A tecnologia vem se destacando ao enfrentar alguns dos maiores desafios da terapia intravenosa: a falha precoce dos acessos venosos periféricos e o atendimento a pessoas com acesso venoso difícil (DIVA).
Como apontam os estudos levantados por especialistas da empresa, 90% dos cateteres periféricos curtos falham antes do término da terapia, e 50% nas primeiras horas após a inserção. Essas falhas geram um ciclo negativo de remoção e reinserção, resultando em múltiplas punções dolorosas, atrasos na administração de medicamentos, maior tempo de internação e risco aumentado de complicações.
“O Deep Access foi projetado exatamente para interromper o ciclo de dificuldade, oferecendo uma solução mais segura, duradoura e confortável para o paciente. Isso reforça nosso trabalho com tecnologias que promovem um atendimento mais cuidadoso e eficaz nos sistemas de saúde”, explica Patrícia Rodrigues, Gerente de Unidade de Negócios da B. Braun.
Dessa forma, o material possui tecnologia que oferece maior durabilidade e estabilidade, reduzindo infiltrações e deslocamentos, além de permitir acessar veias mais profundas com mais eficácia.
Maior duração, benefícios para pacientes DIVA e economia para hospitais
Entre os diferenciais do cateter está a indicação para uso por até 30 dias, o que cobre terapias de até quatro semanas, sem necessidade de múltiplas substituições. Isso contribui para o atendimento a pacientes com acesso venoso difícil (DIVA), como crianças, idosos, pessoas com obesidade, edema ou queimaduras. Segundo os especialistas, 50% das crianças e um terço dos adultos enfrentam dificuldades nesse tipo de procedimento.
Além disso, a maior duração e a redução da troca de materiais auxiliam os hospitais a diminuírem a quantidade de descartáveis em suas operações e atendimentos, com uma produção de lixo hospitalar cada vez menor, contribuindo para um impacto reduzido para o meio ambiente e para uma operação mais eficiente e econômica.
“Temos buscado soluções que aliem a melhora na experiência do paciente à maior eficiência nos processos hospitalares. Com o cateter periférico longo, conseguimos avançar nesses dois aspectos, oferecendo uma tecnologia que traz menos dor ao paciente e menor custo para o sistema de saúde”, destaca Patrícia Rodrigues.