Companhia é reconhecida no prestigiado prêmio regional desenvolvido pela GPTW

A Intelbras, indústria brasileira desenvolvedora de tecnologias, foi eleita uma das melhores empresas para se trabalhar em 2020 no estado da Amazônia, através do prêmio regional anual organizado pela Great Place to Work (GPTW) e pela Revista PIM Amazônia. A Intelbras também foi eleita uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil e em Santa Catarina, estado no qual a sede e a filial São José da empresa estão localizadas. A companhia já tem histórico de mais de 17 anos nos rankings de Melhores Empresas para se trabalhar.
“O último ano foi desafiador para todos. Tivemos que nos reinventar rapidamente e priorizamos ainda mais a segurança e o bem-estar dos nossos colaboradores, parceiros, clientes e comunidade. Estamos orgulhosos de receber o GPTW Amazonas, esse prêmio demonstra que nossas práticas estão alinhadas e que podemos contribuir para o crescimento e prosperidade dos mais de 700 colaboradores no estado do AM, suas famílias e, também, da região”, afirma Dione Teodoro, Gerente de Gestão de Pessoas da Intelbras.
Sobre o prêmio
O Great Place to Work e a PIM Amazônia realizam anualmente a pesquisa “Melhores Empresas para Trabalhar na Amazônia”, que identifica as organizações com alto nível de confiança dos colaboradores nas empresas que trabalham e em seus líderes. A sondagem é feita por técnicos do instituto nas empresas participantes, englobando cinco dimensões (Credibilidade, Respeito, Imparcialidade, Orgulho e Camaradagem) e análise das práticas de gestão que a empresa possui.
“A Intelbras nasceu em Santa Catarina há mais de 44 anos e estamos em Manaus desde 2007. Durante a pandemia nos comprometemos e cumprimos a promessa de manter o emprego de todos os nossos colaboradores, além de ações e medidas diárias de prevenção, manutenção dos negócios e cuidado com a saúde de todos. Prêmios como o GPTW Amazonas são um importante indicador de que nossas ações estão sendo assertivas e se refletem no reconhecimento dos próprios colaboradores”, finaliza Dione.