São Paulo, dezembro de 2010 – Com a proximidade do Natal, as empresas do segmento e-commerce ficam otimistas quanto à perspectiva de aumento no volume de vendas. De fato, segundo dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (câmara-e.net), o período do Natal é responsável por 16% de todas as vendas realizadas no e-commerce durante o ano e, para 2010, o setor prevê um crescimento de 40% neste período.
Este crescimento é um demonstrativo de que o comércio eletrônico brasileiro vem atraindo cada vez mais adeptos. Até o fim de primeiro semestre deste ano, eram 20 milhões de pessoas que realizaram pelo menos uma compra pela Internet. Porém, ao avaliar o número de usuários brasileiros ‘ativos’ (que acessam a internet regularmente), chegamos a quase 58 milhões de internautas (dados do instituto Ibope Nielsen Online, de outubro de 2009 a outubro de 2010), número que aponta para um mercado ainda muito promissor quando se refere a transformar consumidores em e-consumidores.
Um dos fatores que inibem o crescimento ainda maior deste setor é a questão da segurança. Muitos consumidores fazem pesquisa pela internet, mas na hora de efetuar sua compra têm receio de que seus dados sejam interceptados por hackers. Algumas dicas de segurança são constantemente sugeridas aos usuários na tentativa de doutriná-los quanto a alguns aspectos importantes a serem analisados na hora da compra, como ver se o site é seguro ao identificar a letra “S” no endereço eletrônico (https://), porém, de nada adianta o consumidor tomar todas as precauções quanto a segurança do site pelo qual pretende realizar uma compra se seu próprio computador estiver vulnerável a entrada de vírus e outros malwares.
Entre as práticas empregadas para atacar um computador, as mais comuns são a transmissão de vírus, a instalação de spywares para roubar dados pessoais do usuário, worms para copiar dados financeiros, ou cavalos de tróia (trojans).
Hoje, existem no mercado soluções de segurança que garantem proteção também ao consumidor doméstico. Por isso, a importância de se manter o antivírus e outros programas com o navegador e o sistema operacional sempre atualizados somada a precaução de baixar somente arquivos de fontes conhecidas e confiáveis são essenciais. Estes são fator simples, mas que podem livrar o computador e principalmente os usuários de maiores problemas na hora de comprar pela internet.
Para ampliar a discussão sobre segurança no e-commerce, colocamos à disposição o diretor de marketing da AVG Brasil, Mariano Sumrell.
Sobre AVG Technologies
AVG é uma das líderes globais em solução de segurança, protegendo mais de 110 milhões de usuários em 167 países das crescentes ameaças da web, como vírus, spam, golpes eletrônicos e de hackers na Internet. A AVG tem quase 20 anos de experiência em combater o cibercrime e possui um dos mais avançados laboratórios para detecção, apreensão e combate a ameaças na Internet. O seu software gratuito, que pode ser baixado na Internet, permite que usuários iniciantes tenham proteção básica e, com baixos custos, evoluam para maiores níveis de proteção e satisfação.
A AVG possui cerca de seis mil revendas, distribuidores e parceiros em todos os lugares do mundo, incluindo Amazon.com, CNET, Cisco, Ingram Micro, Wal-Mart, and Yahoo! No Brasil, no Brasil, a Winco é a distribuidora exclusiva das soluções da fabricante.
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